Weird. Pense em uma máquina avaliando o humor de um funcionário pelas suas expressões faciais captadas na webcam do computador corporativo. |
Ou imagine uma avaliação do seu nível de stress pela leitura daquele e-mail mais direto que você envia para um colega. |
Se muitas coisas do mundo moderno te fazem sentir no livro 1984, do George Orwell, a inteligência artificial acaba de se “infiltrar” em um assunto bem delicado: avaliação comportamental. |
O que está acontecendo? Há uma onda de novas startups vendendo a ideia de que a inteligência artificial emocional pode ser útil no mundo corporativo — do RH ao time de marketing e produto. |
A chamada EAI avalia expressões faciais, contrações musculares e dilatação da pupila para determinar as variações de sentimentos das pessoas. |
Geralmente, o processo é feito por meio de câmeras, mas agora algumas empresas também equiparam cadeiras de escritório para registrar esses dados. |
Na prática, a aposta é que este tipo tecnologia permita que um computador conheça as nossas emoções — mesmo que nós próprios não as conheçamos. |
A controvérsia: Embora o uso da AI possa ter uma justificativa em termos de produtividade e saúde mental, seu uso no local de trabalho entra em uma zona cinzenta da privacidade. |
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Fonte: https://thenewscc.com.br/

