“Você não precisa de um carro, mas sim, de uma forma de transporte”. Essa lógica de consumo tem se tornado uma tendência ao redor do mundo, mas, principalmente, no Brasil.
Isso significa que alguns consumidores mais jovens passaram a enxergar o carro menos como um objeto de status ou ativo, e mais como um serviço.
- De acordo com um relatório recente do BTG, assinar um carro custa 40% menos do que comprá-lo por financiamento, e 14% mais caro do que comprar à vista.
Em números: Atualmente, a frota de carros por assinatura no Brasil é de 106 mil veículos. A projeção para 2032 é que esse número mais do que triplique, com crescimento médio de 14% ao ano.
E quem sai ganhando nessa são as locadoras. A Localiza tem 38% dos contratos de assinatura e a Movida, 24%. A projeção é que a participação de mercado dessas empresas, até 2032, seja de 45% e 35%, respectivamente.
Olhando o todo: Para se fazer um comparativo, a Europa é um dos maiores mercados de assinatura de carros do mundo, com cerca de 230 mil veículos “assinados” neste ano. A expectativa é que é que esse número chegue a 4 milhões até 2030.
Fonte: https://thenewscc.com.br/