No ano passado, diversas startups captaram milhões e milhões de dólares com todo a animação da inteligência artificial. As manchetes não mentem… É AI para todo lado.
Agora, o Vale do Silício está entrando em um momento delicado. Muitas dessas startups estão lutando para construir e manter uma AI — que depende de milhões de dólares antes de dar seu primeiro centavo de lucro.
E elas acharam um caminho ideal para isso: Um acordo com BIG TECHs de licenciamento da tecnologia + contratação do time e dos founders das startups, em uma tentativa de evitar problemas com reguladores antitruste.
- Na sexta passada, a Character.AI fechou um acordo com o Google por US$ 2 bilhões.
- Em junho, a Adept AI, que já chegou a ser avaliada em US$ 1 bilhão, fechou um acordo parecido com a Amazon por US$ 330 milhões.
- A Inflection fechou um acordo com a Microsoft a US$ 650 milhões.
Na prática, há cada vez mais empresas de AI, logo, cada vez mais concorrência para captações junto a fundos ou investidores.
No fim do dia, a saída é se juntar a uma gigante do setor que (i) tem muito caixa para investir na tecnologia e (ii) aproveitará a tecnologia e o know-how do time da startup nas operações de AI que já existem na empresa.