Xi Jinping não está pra brincadeira. Com 71 aviões de combate no ar, a China fez a maior mobilização da sua história contra as defesas de Taiwan nas últimas 48 horas.
- Segundo autoridades, a “provocação” seria uma resposta ao novo pacote da Defesa dos EUA, que promete assistência militar à Taiwan.
Flashback: O Partido Comunista da China vê Taiwan — uma ilha democraticamente governada de 24 milhões de habitantes — como parte de seu território. Os EUA, por sua vez, defendem a independência do país.
Reforçando ainda mais o conflito, na semana passada, Joe Biden assinou o Ato de Resiliência Ampliada de Taiwan — instrumento que prevê US$ 10 bilhões à ilha nos próximos cinco anos.
Em reação aos ataques aéreos, os Estados Unidos disseram que a atividade militar chinesa é desestabilizadora. A região é economicamente estratégica, por produzir a maioria dos chips de silício de alta tecnologia do mundo.
Bottom-line: Sob o comando de Biden, especialistas afirmam que a “Guerra Fria 2.0” contra o líder chinês se agravou. Na atual gestão do presidente americano, foram aprovadas mais de dez vendas de armas avançadas para defesa de Taiwan.
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