Uma americana de 34 anos foi a primeira pessoa do mundo a ter sucesso no tratamento da epilepsia e do TOC feito com um implante cerebral. |
Antes de participar do estudo, a mulher chegava a lavar as mãos até sangrar, conferia todas as trancas de casa por 1h e não podia comer perto de outras pessoas. Nenhum tratamento funcionava. |
Foi aí que ela topou participar de um experimento. Depois de cientistas mapearem os estímulos cerebrais, ela passou por uma cirurgia que implantou um pequeno chip, de cerca de 2 centímetros, dentro de seu cérebro. |
É +- assim: O dispositivo funciona por estímulos elétricos — pequenos choques — numa região específica do cérebro sempre que identifica uma quebra nos padrões. |
Com isso, quando a mulher começa a ter gatilhos para os TOCs, o chip “reativa” as áreas cerebrais que impedem esse tipo de comportamento. O mesmo acontece com a epilepsia. |
Antes, ela passava 8h/dia tendo pensamentos compulsivos… Agora, isso não passa dos 30 minutos. As convulsões também pararam e ela já quer voltar para a faculdade. |
Por que isso é relevante? Esse foi o primeiro caso de impulsos elétricos no cérebro para combater o TOC no mundo, e mostra que o transtorno pode ser um distúrbio no cérebro, e não apenas uma condição psicológica. |
Fonte: https://thenewscc.com.br/