Silêncio. O tenente do Exército, Mauro Cid, deu um pulinho na CPI do 08 de Janeiro, como testemunha e investigado, para esclarecer o teor de conteúdos encontrados no seu celular com um possível teor golpista.
- Em uma das trocas de mensagens, ao receber de outro militar “Soube agora que não vai sair nada. Decepção irmão. Entregamos o país aos bandidos”, Cid respondeu com “Infelizmente”.
Já no início da sessão, Cid, que está preso desde maio pela fraude em cartões de vacina, avisou que não responderia a nenhuma pergunta por recomendação de sua defesa, discursando por breves 8 minutos.
Na oportunidade, o militar disse que não se envolvia em nenhum tipo de articulação ou estratégia política, atuando somente como uma espécie de secretário do ex-presidente.
Depois disso, prevaleceu o silêncio
A expectativa era que o ex-ajudante pudesse revelar alguma informação nova, capaz de alterar o curso da investigação atual sobre o episódio.
Depois que a rodada de perguntas começou, Cid realmente não se pronunciou sobre nada, tomando como base uma permissão do STF que o autorizava a não responder perguntas que pudessem o comprometer.
- Você pode sentir um pouco do clima da sessão e da ótica dos dois lados, vendo trechos de Erika Hilton (PSOL) e Nikolas Ferreira (PL).
Olhando pra frente… O próximo a ser ouvido pela CPI deverá ser o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, segundo a relatora.
Fonte: https://thenewscc.com.br/
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