A magia custa caro. Para a alegria das crianças — e dos adultos que ainda tiram foto com orelhinha do Mickey —, a Disney anunciou um investimento de US$ 60 bilhões em seus parques para os próximos 10 anos.
Com um foco nas experiências físicas, a empresa disse que está aprimorando seus parques temáticos e cruzeiros, nos EUA e internacionalmente.
Contexto: O investimento de — literalmente — bilhões ocorre em um momento em que a empresa enfrenta desafios pra manter a receita dos seus serviços de streaming e ativos no cinema e televisão.
Por outro lado, os parques da Disney se recuperaram bem da pandemia, com expectativa de gerar mais de US$ 10 milhões de lucro no ano, quase 5x mais do que na última década.
Além disso, criar atrações de um filme que já tem fãs, ajuda a empresa a alcançar pessoas que ainda não são visitantes, mas que juntariam todas as suas economias para irem num brinquedo da Frozen.
Sempre com o objetivo de criar experiências — e colocar mais $ no bolso —, expandir os parques pode aumentar ainda mais o engajamento dos “apaixonados pela Disney”, melhorando o desemprenho da empresa em todas as suas frentes.