Mais uma vez não rolou… Pela segunda tentativa em menos de dois anos, os chilenos rejeitaram por 55% a 45% a proposta de uma nova Constituição. |
O plebiscito teve voto obrigatório e mais de 15 milhões de pessoas puderam votar — sob pena de multas para quem não participasse. |
A proposta era considerada mais conservadora, e tinha trechos contra o aborto, a favor da expulsão de imigrantes irregulares e das liberdades individuais. |
¿Y ahora? Com duas tentativas fracassadas e discussões que já duram mais de 4 anos, a expectativa agora é de que os chilenos desistam de um novo processo e continuem com o conjunto de leis que já está em vigor. |
Pra você ficar manjando 🇨🇱 |
A atual Constituição é de 1980, da ditadura militar de Augusto Pinochet. Depois de uma série de protestos violentos que tomaram conta do país em 2019, 80% dos chilenos concordaram que era hora de trocar. |
Não foi tão fácil quanto pensavam: No ano passado, já no governo do atual presidente Gabriel Boric — de esquerda — um novo texto foi escrito por parlamentares progressistas. |
Com rejeição acima do esperado, 62% votaram contra o projeto mais de esquerda, que queria acabar com o Senado e ampliar o direito ao aborto. Agora, foi a vez da direita tentar… e também não deu certo. |
O que mais é destaque pelo mundo? |
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Fonte: https://thenewscc.com.br/
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