No ano passado, investidores internacionais foram responsáveis por 47% das fusões e aquisições de empresas brasileiras. É a maior taxa de participação estrangeira na década.
Isso significa que empresas e investidores gringos estão olhando cada vez mais para oportunidades de se juntarem a negócios brasileiros e, em alguns casos, comprarem toda a operação.
Por que isso importa? Quanto mais dinheiro entrando no mercado BR, mais empregos tendem a ser criados e mais tecnologia tende a ser desenvolvida por aqui.
O que está por trás disso: Rússia e China tiveram menos investimentos por causa do cenário conturbado, e os EUA lutam contra a inflação com a maior taxa de juros em 22 anos.
Enquanto isso, o nosso país ficou mais atrativo, já que os juros têm diminuído, e a inflação está controlada.
- Tecnologia, infraestrutura, energia e farmácia foram os setores queridinhos das fusões e aquisições por aqui — as famosas M&As.
Zoom out: No geral, as M&As caíram 13% no Brasil em 2023, ano a ano. Para 2024, a expectativa é um aumento de 10-15%, depois de dois anos de queda.
O que mais foi importante no mundo da economia?
- Relatório bimestral: Governo bloqueia R$ 2,9 bi e projeta rombo de R$ 9,3 bi em 2024
- “Banco das Favelas”: G10 Bank tem 5 mil contas em Paraisópolis e tem previsão de 100 mil em 3 estados
- Congelados por sanções: UE concorda em dar lucros de mais de US$ 200 bi em ativos russos para a Ucrânia
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