Temporada de greves on. Depois de paralisações em Hollywood e nas montadoras, os EUA estão lidando com mais de 75.000 trabalhadores da saúde em greve em pelo menos seis estados. |
Como os EUA não têm um SUS, todo o atendimento ao público é feito por empresas privadas. No caso, todos são empregados da Kaiser Permanente, um consórcio que cuida de vários hospitais e consultórios. |
🏥 O que eles querem? A principal queixa é a falta de mais contratações, causando sobrecarga nos atuais funcionários e cheguem ao burnout. Além disso, aumento salarial para US$ 25/hora e proteções trabalhistas contra terceirizados estão na pauta. |
🤒 E quem vai cuidar dos pacientes? Os sindicatos garantem que serviços essenciais como UTIs não vão ser afetados, mas outras áreas como dentistas, oftalmos etc. vão ficar sem atendimentos. Ao todo, 13 milhões podem ser afetados. |
A Kaiser garantiu que paga salários compatíveis com o mercado e negou que faltam contratações, dizendo que 22 mil funcionários foram admitidos só neste ano. |
How big is this? O mercado da saúde nos EUA é um dos que mais movimentam dinheiro. Em 2021, o setor representou sozinho 18,3% do PIB do país, o que equivale a 4,3 trilhões de dólares — mais que o dobro de todo o nosso por aqui. |
O que mais é destaque pelo globo? |
Vindo aí… UE pode anunciar negociações de adesão à Ucrânia até dezembro100 anos de Copa: FIFA anuncia Copa de 2030 em Portugal, Espanha e Marrocos, mas com três jogos na América do SulBye-bye. Trump é expulso da lista Forbes 400 dos americanos mais ricosAs lindas fotos continuam: McDonald’s e Wendy’s vencem processo por propaganda enganosa nos EUA |
Fonte: https://thenewscc.com.br/

