Procura-se armeiro. Empresas de defesa do mundo inteiro estão recrutando em um ritmo que não era visto desde o fim da Guerra Fria.
- Isso ocorre no mesmo tempo em que os gastos dos países com questões militares batem o recorde de US$ 2 trilhões.
Nos EUA, por exemplo, 3 das maiores empresas precisam preencher 6 mil vagas de emprego, enquanto outras 10 companhias do setor querem aumentar as vagas em 37 mil — 10% do staff delas.
O mundo vive um momento mais tenso…
Desde o começo da guerra entre Rússia e Ucrânia, os governos têm gastado mais com armamentos, movimentando mais o mercado.
Além disso, as tensões geopolíticas, principalmente entre EUA e China, e o fornecimento de armas para países aliados também entram na conta — os países estão em 1º e 2º como maiores “gastadores” desse setor.
Os americanos são os que têm mais gastos militares e os que mais exportam armas, sendo responsáveis por quase 42% das vendas internacionais entre 2019 e 2023 para mais de 100 países.
Modernizando as tropas. A terra do Tio Sam quer investir quase US$ 2 bilhões em tecnologias com AI no setor de defesa do país. Em conflitos atuais, drones e outros equipamentos cibernéticos já são comuns nos campos de batalha.
