Nem só de ChatGPT vive a Inteligência Artificial. No Reino Unido, um recurso de IA triplicou o número de pacientesque praticamente não sofreram sequelas após um acidente vascular cerebral (AVC).
- Com o uso do sistema Brainomix e-Stroke em 110 mil prováveis casos da doença, 48% ficaram totalmente curados — antes, o percentual era de 16%.
Como funciona? A Inteligência Artificial permite reduzir em mais de uma hora o diagnóstico do AVC. Assim, é possível escolher com maior velocidade o tratamento mais adequado.
Como exemplo, uma paciente sofreu intensas cãibras e perdeu a visão. Rapidamente, a IA identificou um coágulo de sangue em seu cérebro, e os médicos optaram pelo procedimento ideal — trobectomia, no caso.
Resumindo, é como se a tecnologia ajudasse na interpretação dos exames cerebrais. E, no caso do AVC, cada minuto que se ganha na avaliação inicial pode aumentar bastante as chances de cura do paciente.
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