É AI que não acaba mais. O business agora quer fazer com que você consiga bater um papo até com quem já morreu ou até deixar uma versão sua para depois de partir. |
Percebendo que usuários estavam criando bots com as personalidades de entes queridos que já se foram, outras empresas criaram AIs só pra isso. Veja alguns exemplos: |
A Replika oferece uma “companhia que se importa” para dar conselhos nos momentos difícieis — por chat ou vídeo;O HereAfter AI te entrevista por vídeo para deixar uma versão reservada aos seus familiares quando você bater as botas;StoryFile reúne vídeos de familiares e usa AI para transformá-los num “álbum de família eterno”;O Seance AI permite criar uma versão digital de quem já se foi e o Versona monta seu perfil para a eternidade. |
O luto sendo lucro 🪦 |
A ideia de “driblar” as perdas usando a tecnologia ganha cada vez mais força, no novo segmento chamado de “tech de luto”. |
Já vimos por aqui… A própria campanha da Volkswagen que bombou no Brasil recriando uma versão da Elis Regina em AI levantou questões sobre o “direito dos mortos” na era digital. |
Zoom out: Empresas que exploram o fato de não vivermos pra sempre já chegam a faturar mais de US$ 10 milhões por ano — como é o caso da StoryFile. |
Fonte: https://thenewscc.com.br/
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