Dança das cadeiras. Esse foi o cenário do STF e do Ministério da Justiça ao iniciar 2024. Enquanto o Supremo recebeu Flávio Dino, o MJ passou a ser liderado por Ricardo Lewandowski, a pedido de Lula.
Se tivesse esperado um pouco mais… Logo depois de assumir, Lewa já teve que controlar sua primeira grande crise: 2 presos fugiram de um presídio de segurança máxima em Mossoró, no Rio Grande do Norte. Lembra disso?
A caçada aos membros do Comando Vermelho mobilizou mais de 600 homens das forças de segurança nacionais e municipais durante 50 dias, até serem presos novamente.
Direita cada vez mais encurralada
Toc, toc. A família e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro começaram o ano com a PF batendo na porta. Carlos Bolsonaro foi o primeiro, em buscas relacionadas à suposta “Abin paralela”.
Em fevereiro, a operação mirou Valdemar Costa Neto, presidente do PL, preso em flagrante com armas ilegais e ouro bruto.
- Além disso, Bolsonaro teve o passaporte confiscado, enquanto novas delações reforçavam as acusações de tentativa de golpe.
Mesmo com as acusações e inelegibilidade, os apoiadores do ex-presidente lotaram a Avenida Paulista vestindo verde e amarelo, em uma manifestação no período.
O início de um sonho…
O déficit zero: O governo queria passar o ano de 2024 arrecadando mais do que gastando. No mês das férias, o clima era de boas expectativas para o restante do ano.
A arrecadação total de janeiro foi de R$ 280 bilhões, batendo o recorde histórico do país, impulsionada pelo aumento de impostos.
Spoiler: não deu tudo certo. Mesmo com o aumento de impostos, o governo não deixou de lado os custos do Estado, e a previsão do rombo chegou à marca de R$ 63 bi em novembro.
O que mais foi destaque por aqui nos dois primeiros meses do ano?
- Bullying dando cana: Brasil criminaliza a prática
- Lula fez as Igrejas voltarem a pagar impostos: Presidente acabou com a isenção e foi criticado pela bancada evangélica
- De olho no repelente… Dengue voltou a ser uma grande preocupação no Brasil
Fonte: https://thenewscc.beehiiv.com/