| Se você já pensou em fazer algum processo estético por ter visto um Antes x Depois nas redes sociais… Saiba que essa estratégia dos médicos era proibida até então. |
| Mas não mais: O Conselho Federal de Medicina mudou o seu entendimento sobre a publicidade médica, passando a permitir essa e outras práticas, como postar fotos de pacientes ou selfies dentro do consultório — sim, isso também era proibido. |
| Entrando em detalhes, agora, os médicos podem utilizar imagens relacionadas aos seus pacientes ou provenientes de bancos de imagens de forma educativa, desde que tenha a ver com à sua especialidade e venha com legenda informativa. |
| No caso do Antes x Depois, ele deve vir sempre com um alerta sobre potenciais complicações decorrentes da intervenção. |
| E claro… As imagens não devem ser editadas e precisam ter a aprovação dos pacientes fotografados, que não devem ser identificados no post. Sempre que possível, o profissional ainda deve detalhar a evolução imediata. |
| Por que isso é relevante? O mercado de operações estéticas brasileiro é nada menos que o maior do mundo, com 1,5 milhão de cirurgias plásticas ao ano. Com um amplo acesso a elas, a maneira que os resultados são divulgados importa… |
| Até porque um dos principais motivos do crescimento desses processos são exatamente as redes sociais e a “era dos filtros”. |
| Nos EUA, esse fenômeno é chamado de Snapchat Dysmorphia e atinge 1 a cada 50 americanos — principalmente jovens e mulheres. |
Fonte: The News
