Muito close e pouca fome. Com o boom dos conteúdos focados em comidas e experiências, alguns lugares estão sendo inundados por influenciadores. A solução encontrada por alguns foi bani-los dos estabelecimentos. |
A avaliação foi de que todos os cliques e postagens não estavam refletindo, necessariamente, aumento do consumo e lucro para os negócios. |
Pelo contrário… Os espaços estão ficando lotados e sem espaço suficiente para quem só quer beber e comer em paz. Ao invés de gastarem no local, os influencers só estão gravando stories — sem gastar um centavo. |
Mas quais lugares tem a “ousadia” negar publicidade gratuita para preservar o bem-estar dos demais? |
Um café em NYC proibiu influenciadores depois que a presença de tripés e flashes ficou “fora de controle”.Uma cidade do interior dos EUA baniu criadores de conteúdo dos locais turísticos para preservar “a estética e a qualidade de vida”.Andorra, um pequeno país da Europa, está trabalhando em leis para diminuir a migração em massa de youtubers. |
A questão levanta um dilema sobre se os estabelecimentos que acabam viralizando têm capacidade para lidar com a fama. |
Zoom out: Banidos ou não, os influenciadores fazem barulho. O mercado mundial de marketing de influenciadores chegou aos 21 bilhões de dólares só neste ano. E a tendência é não parar de crescer… |
Fonte: https://thenewscc.com.br/