Segundo um levantamento, mais de 1 milhão de pessoas no Brasil vivem em condições de “escravidão contemporânea”. Em números absolutos, o país ficou em 11° lugar no ranking.
- Entre os 10 primeiros, estão Índia, China, Coreia do Norte, Paquistão, Rússia, Indonésia, Nigéria, Turquia, Bangladesh e EUA.
O que é escravidão contemporânea? Apesar de não ter uma definição certa em lei, o termo é usado para situações de exploração em que uma pessoa não pode recusar um trabalho por causa de ameaças, violência ou abuso de poder.
Analisando a situação… 🔍
Uma das razões para o problema é o aumento da “cultura do consumo” ao extremo. Se, por um lado, impulsiona o crescimento econômico, por outro, pode contribuir para degradação ambiental e desigualdade social.
Além disso, com a globalização, os bens produzidos por trabalho forçado estão viajando longe. Só pra ter ideia, quase 2/3 dos casos de escravidão contemporânea estão ligados às cadeias de suprimentos globais.
Nesses casos, geralmente, a exploração dos trabalhadores ocorre nos níveis mais baixos da cadeia de suprimentos, como na extração de matéria-prima e nas etapas de produção.
Nota de rodapé: No Brasil, os 5 produtos importados que mais correm risco de ter sua origem em trabalho forçado são roupas, eletrônicos, óleo de palma, painéis solares e produtos têxteis.
O que mais é destaque pelo país?
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Fonte: https://thenewscc.com.br/