Enquanto estávamos tranquilos na véspera de feriado, multidões derrubaram grades e contenções na cidade de Guangzhou, no sul da China. A estrutura tentava impedir a circulação de moradores para frear um surto de coronavírus.
- O ato de revolta é bem incomum para o país e reforça o ressentimento do público pela rígida política de COVID zero imposta pelo governo.
Contexto: Entre os surtos da doença na China, o de Guangzhou é o maior, chegando a 5 mil novos casos por dia. A situação alimenta rumores de que os lockdowns localizados podem aumentar ainda mais.
Em razão disso, vídeos compartilhados no Twitter mostraram cenas caóticas da cidade, com pessoas correndo pelas ruas e protestando contra as rígidas medidas.
Abafa o caso. A rede social do passarinho é bloqueada na China, e o governo também conseguiu “conter os protestos” nos site permitidos: as hashtags relacionadas ao movimento foram removidas do Weibo — equivalente chinês ao Twitter.
Zoom Out: O preço médio de novas casas na China teve a maior queda em 7 anos, refletindo a crise imobiliária do país e evidenciando os impactos econômicos das restrições impostas. Será que Xi Jinping ainda vai insistir na ideia?
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