A coisa está feia. Pra quem culpava o COVID pelo estresse no escritório, a situação parece não ter melhorado desde então: em 2022, 59% dos trabalhadores americanos experimentaram algum nível de burnout.
- O percentual é maior do que o de 2021 — 52% — e igual ao relatado em 2020, quando estávamos no auge da pandemia.
A relevância: O estudo revela o efeito duradouro do estresse e da incerteza, tornando a saúde mental uma grande prioridade para as empresas. Até porque, na prática, além da vida pessoal, o quadro também afeta a produtividade.
Só pra ter ideia, mais da metade dos empregadores reconhece que os problemas de saúde mental dos funcionários atrapalharam os seus negócios. Apesar disso, apenas 60% dos negócios priorizam um mental care em suas empresas.
O levantamento também mostrou que o burnout está associado à lealdade no trabalho. Funcionários com altos níveis de estresse têm uma probabilidade quase 60% maior de procurar outro emprego no ano seguinte.
Bottom-line: Aqui no Brasil, um estudo estimou que o burnout atinge cerca de 1 a cada 5 trabalhadores e a incidência do esgotamento, de 2015 a 2022, cresceu 18%.
Falando em trabalho… 👀
- Redução de custos. Goldman Sachs deve demitir até 3.200 trabalhadores nesta semana
- Sem home office pro Mickey. Disney pede a funcionários para voltarem aos escritórios quatro dias por semana
- Já pensou? Tesla e Netflix têm vagas abertas com salários de até US$ 600 mil no ano
Fonte: https://thenewscc.com.br/