Acabando com o dilema de “se casar ou comprar uma bicicleta”, as lojas de bike da China devem estar em alta: em 2022, apenas 6,8 milhões de casais chineses trocaram alianças. |
O número pode até parecer elevado, mas representa uma diminuição de mais de 10% em relação ao ano anterior, e é o valor mais baixo já registrado no país. |
Antes de pensar nos impactos demográficos, os organizadores das festas de casamento na China, que são tradicionalmente bem elaboradas e caras, já estão sentindo os prejuízos. |
A indústria, que vale quase US$ 500 bilhões de dólares, sofreu com as festas canceladas durante a pandemia, mas agora enfrenta um problema muito menos passageiro: casais que não estão dispostos a se casar. |
Se antigamente as festas do país eram marcadas por locais luxuosos e decorações elaboradas — bem no estilo Asiáticos Podres de Rico — agora, quem se casa opta por uma cerimônia simples. |
Deixando as festas de lado, a queda nos registros de casamento no geral também vai exacerbar o declínio dos nascimentos da China, que hoje é uma das sociedades que envelhece mais rapidamente. |
Bottom-line: Na contramão, aqui no Brasil, o setor de casamentos espera movimentar R$ 40 bilhões em 2023. Com um gasto médio de R$ 44 mil por festa, nosso país ocupa o 10º lugar mundial nos gastos pra troca de alianças. |
O que mais é destaque pelo mundo? |
Em reunião: Biden e Netanyahu prometeram trabalhar pela normalização israel-sauditaLembra? Jogadoras da Espanha obtêm acordo e encerram boicote à seleçãoDesentendimento… Polônia não vai fornecer mais armas à Ucrânia, diz primeiro-ministro |
Fonte: https://thenewscc.com.br/