Comprinhas… Segundo uma pesquisa, mesmo com o fim do isolamento social, o hábito de ir ao shopping não voltou ao que era antes da pandemia.
Esses centros receberam 100 milhões de pessoas a menos em 2022, o que corresponde a uma queda de 21% em relação a 2019 — que registrou 505 milhões.
Aqueles que batiam ponto nos shoppings até seis vezes por mês, atualmente, frequentam o ambiente de quatro a cinco vezes no mesmo período. E existem duas principais razões para isso:
- Grande parte dos shoppings no país estão localizados em regiões de escritórios — ou seja, a praça de alimentação era o point do almoço. Como boa parte passou a adotar o home office em alguns dias, a visita diminuiu.
- Por conta do aumento de vendas on-line, os compradores buscam de tudo na internet, “roubando” uma parcela das compras que antes eram feitas nos shoppings.
Nova proposta 💡
Se antes era preciso ir até uma loja física, agora, bater perna pra comprar, é só questão de preferência. Por conta disso, os shoppings estão criando novos atrativos voltados para lojas, gastronomia, cinema e eventos.
O poder dos influencers, por exemplo, têm se colocado como uma oportunidade de criação de experiências físicas vinculadas ao digital.
Um dos maiores youtubers dos EUA abriu sua primeira unidade de hamburgueria física em um shopping — o que atraiu mais de 10.000 pessoas para o local. Será que os influencers conseguem salvar o setor?
Destaques do dia:
- E a bolsa? O Ibovespa fechou em queda de 0,46% na quinta, aos 114.300 pontos — na contramão dos EUA, mas longe das mínimas do pregão
- Crises… Segundo a agência internacional, o corte na oferta de petróleo pode levar mundo à recessão
- Banco Central. O Brasil perdeu US$ 184 milhões pelo câmbio na semana passada, com um forte déficit na conta comercial
Fonte: https://thenewscc.com.br/