Nem um, nem outro. Mesmo sem estudar ou trabalhar, os jovens que fazem parte do grupo dos “nem-nem” não passam despercebidos pela economia brasileira.
- Um estudo mostrou que essa turma poderia ter contribuído com + R$ 46 bilhões no PIB do Brasil em 2022 se estivessem inseridos de alguma forma no mercado de trabalho.
Por que isso importa? Os jovens são aqueles que têm mais anos de força produtiva pela frente, além de trazerem renovação e novas ideias para as diversas frentes de trabalho que fazem parte.
O impacto pode ser tanto no curto prazo, com a falta de salário e poder de consumo, como no longo prazo, com o acúmulo de anos em que os jovens não produzem e não contribuem para a previdência.
- A cada R$ 1 de aumento na renda média dos jovens, o PIB pode ser impactado em + R$ 1,6 milhão.
Quem são eles? Um em cada cinco jovens brasileiros de 18 a 24 anos não estuda nem trabalha, somando quase 11 milhões de pessoas. Isso nos deixa como o segundo país do ranking. Claro, a grande parte não está aí por pura opção.
Mas… Aos que têm oportunidades, “flexibilidade” é a palavra da vez quando o assunto é trabalho para a Gen Z. Além de dresscode mais versátil e jornadas de trabalho maleáveis, 2 em cada 5 jovens preferem procurar outro emprego do que trabalhar 100% presencialmente.
O que mais é notícia por aqui?
- PGR que pediu: STF abre inquérito contra Moro por suspeita de fraude em delação
- A partir de fevereiro: Público entre 6 e 16 anos terá prioridade na vacinação contra a dengue
- De olho nas eleições: Lula começa série de viagens pelo Brasil
Fonte: the news