Ontem, o Bolsonaro e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, entraram com uma ação no TSE para pedir a anulação de votos registrados em 279 mil urnas.
- O PL alega que nem todas as urnas puderam ser auditáveis, o que na visão do partido, contraria o princípio de transparência da lei. Clique se quiser ver o comunicado na íntegra.
Antes disso… Em um vídeo que circulou nas redes sociais no sábado, Valdemar afirmou que não pretendia propor uma nova eleição, mas que “todas as urnas anteriores a 2020 têm o mesmo número de patrimônio, o que impediria o controle e a fiscalização dos equipamentos”.
Afirmando haver irregularidades em 5 dos 6 modelos de urnas, o partido sustenta que, excluindo esses equipamentos, Bolsonaro teria vencido o segundo turno por 51,05% dos votos válidos.
E agora, como fica?
Após o recebimento do pedido, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, determinou que os autores complementem o documento para que ele possa abranger os dois turnos das eleições.
Isso porque, na ação, o PL não cita os cálculos dos resultados do primeiro turno, que utilizou das mesmas urnas eletrônicas para a votação dos cargos de governador, senador, deputado federal, deputado estadual e deputado distrital.
O outro lado se manifestou: A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, pediu o fim do que considerou insultos às instituições e à democracia. Outros partidos, como PSDB e PSOL, também criticaram a ação do PL.
O que mais é destaque no Brasil?
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Fonte: https://thenewscc.com.br/
