Xi passando por mal bocados. Depois de ser liberada da rígida política de COVID zero, 2023 era para ser o ano em que a economia da China voltaria com tudo, impulsionando o crescimento mundial — mas isso não está acontecendo.
🔍 Analisando a situação: Se, no início do ano, havia bastante otimismo sobre a rápida recuperação do país para compensar a fase de lockdowns, a incerteza econômica levou as pessoas a poupar em vez de gastar.
Agora, os chineses não estão comprando, as exportações estão em queda, o desemprego bate recorde entre os jovens, os governos locais estão atolados de dívida e o mercado imobiliário está em crise.
(Imagem: Bloomberg | Reprodução)
Para piorar… A tensão do presidente com os EUA põe mais lenha na fogueira nas tentativas de Biden em excluir a China do fornecimento de semicondutores, que poderiam impulsionar a economia.
Por que isso é relevante? Indo além das fronteiras, essas dificuldades da China começam a ter efeito em todo o mundo, impactando desde o preço das commodities até os mercados de ações. Estamos falando da segunda maior potência do globo, que representa cerca de 15% da economia mundial.
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Fonte: https://thenewscc.com.br/
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