A investigação da suposta agressão ao ministro Alexandre de Moraes e sua família vem enfrentando alguns entraves. |
A PGR apresentou dois recursos: um contra o fato do ministro ter se tornado assistente de acusação no processo e outro contra o sigilo ao vídeo que registra o episódio. |
Em julho, Moraes acionou a PF e acusou três brasileiros de terem xingado ele de “bandido, comunista e comprado” no aeroporto de Roma, além de terem agredido seu filho no rosto, derrubando o óculos que usava. |
As imagens do salão de embarque foram solicitadas às autoridades italianas pelo ministro Dias Toffoli, do STF, que é o relator da investigação. |
A PF brasileira disse num relatório preliminar que as gravações “parecem confirmar” que o filho de Moraes levou um tapa no rosto.Já a polícia italiana avaliou que um dos acusados encostou “levemente” nos óculos do filho do ministro. |
Por enquanto, só essas autoridades e um único perito puderam ver as imagens das câmeras de segurança, já que Toffoli decretou sigilo sobre elas. |
A PGR — sob o comando da interina — disse que não faz sentido deixar as imagens em segredo, já que as provas precisam ser mostradas para que se tome uma conclusão. |
Além disso, o órgão afirmou que é inconstitucional e um “privilégio” Moraes e sua família virarem assistentes de acusação, já que constam como vítimas no processo. |
A investigação continua em andamento, e quando terminar, tudo o que foi apurado ficará com a PGR, que vai decidir se denuncia ou não os supostos agressores à justiça. |
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Fonte: https://thenewscc.com.br/

