Trump 2.0 já está dando o que falar. O presidente americano ordenou o encerramento de programas de diversidade do governo, após Biden assinar ordens ampliando grupos impactados pelas ações de inclusão.
Contextualizando: Os programas DEI (Diversidade, Igualdade e Inclusão) apoiam grupos que, ao longo da história, sofreram discriminações ou tiveram pouca representação.
Entre as medidas, estão políticas de contratação e promoção, treinamento sobre “preconceito inconsciente”, auditorias de equidade salarial e a eliminação de preferências por candidatos de universidades de elite.
Um breve resumo:
Um dos últimos atos de Trump em seu 1º mandato foi proibir contratados de agências federais de conduzir treinamentos antipreconceitos, que abordassem temas como “racismo sistêmico”.
Já no primeiro dia de seu mandato, Biden rescindiu com essa ordem e emitiu um plano para promover inclusão em todo o governo federal.
Só que, Trump tinha outra opinião. O presidente descreveu os programas de Biden como discriminações ilegais e imorais, chamados de “diversidade, equidade e inclusão”. Quer ler toda a decisão? Só clicar.
“Não é a primeira vez que vejo esse assunto…”
Isso porque Trump está seguindo uma tendência de várias empresas em abandonar programas de diversidade, olha só:
- 📲 Meta: Ainda neste ano, a empresa abandonou suas políticas de contratação, treinamento e seleção de fornecedores.
- 🍟 McDonald’s: Encerraram algumas práticas focadas em diversidade, como metas específicas para atingir diversidade em níveis de liderança sênior.
- 📦️ Amazon: A empresa de Bezos fechou os programas no ano passado, buscando “focar em programas com resultados comprovados”.
- ⭐️ Walmart: A maior rede varejista do mundo cancelou treinamentos de equidade racial e não vai mais considerar raça ou gênero na hora das contratações.
E o que a decisão de Trump muda para as empresas? A ordem liga o alerta também no setor privado, especialmente as que mantém contratos com o governo federal, já que a medida proíbe organizações de conduzirem os programas em empregos relacionados a contratos federais.
Além disso, o governo deve investigar empresas privadas — incluindo grandes corporações de capital aberto — para verificar se as políticas de diversidade podem ser vistas como discriminatórias ou dar vantagens ilegais a certos grupos.
Resumo da ópera
Quem é contra o fim dos programas DEI afirma que isso representa um retrocesso na luta por direitos iguais, já que as políticas são essenciais para corrigir desigualdades históricas e promover ambientes mais diversos. |
Quem é a favor do fim dos programas DEI afirma que eles incentivavam a contratação por características como raça e gênero, em vez de mérito e qualificação. Além disso, muitos apontam que as empresas só faziam isso por pressão social. |
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