Lego da vida real. Talvez você nunca tenha visto uma. Ou talvez tenha entrado em uma e nunca nem tenha percebido. Fato é que, há alguns anos, as casas prontas chegaram no mercado como uma alternativa para cortar custos e facilitar o processo de construção de moradias.
Pense que a produtividade das fábricas evoluiu muito nas últimas décadas, enquanto a maneira de construir casas e prédios continua quase a mesma.
Em outras palavras, inserir esse processo na indústria pode ser uma boa forma de diminuir custos, aumentar eficiência e, consequentemente, contornar a alta do mercado imobiliário.
No entanto… Ao mesmo tempo que essa parece ser a grande solução para um maior acesso a moradias, as empresas responsáveis por elas não estão indo tão bem assim.
- A startup americana, Veev, acabou de ficar totalmente sem dinheiro; O House, projeto da empresa britânica Urban Splash, entrou em colapso em 2022; Na mesma linha, a Boxabl — que era inclusive a responsável pela casa do Musk — andou perdendo dinheiro rapidamente sem chegar na rentabilidade; Outro grande exemplo é a Katerra, que quebrou em 2021, depois de ter recebido bilhões em investimento, incluindo do SoftBank.
Além da difícil aceitação do público — pense se você realmente diria sim para a pergunta do título —, existe também uma dificuldade em escalar e expandir o negócio, por conta de leis e regulações.
Fonte: the news
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