
Os preparativos estão mais animados que as festas de faculdade. A fiscalização do processo eleitoral está sendo realizada pelo Exército brasileiro, com algumas situações inusitadas envolvendo as forças armadas e o TSE.
- A situação entre as instituições está complicada desde maio, quando a corte apontou erros de cálculo dos militares em sugestões de mudanças nos procedimentos eleitorais.
Step back. No último dia 3, as Forças Armadas iniciaram a fiscalização dos códigos-fonte das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições de outubro — algo comum antes dos processos de votação.
Pedido negado. Os militares pediram para acessarem os arquivos das eleições de 2014 e 2018, o que foi negado pelo presidente do TSE, Edson Fachin. Ele argumentou que já havia expirado o prazo para se fazer o pedido.
Situação delicada. O próprio TSE excluiu o coronel Ricardo Sant’ana do grupo de fiscalização das urnas. De acordo com o Tribunal, ele divulgou em suas redes sociais informações falsas, que desacreditavam o sistema eleitoral brasileiro.
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