Nem tão absolute cinema assim. Mesmo com o fim da pandemia, os cinemas estão sofrendo para voltarem ao patamar que tinham antes de COVID ser uma palavra conhecida.
- Hoje, 65% dos americanos preferem assistir a filmes em casa, contra 35% que são #teamcinema.
- Por aqui, as salas de cinema brasileiras estão 34% mais vazias do que em 2019.
O que aconteceu? Com o streaming, as pessoas estão mais seletivas. Ir ao cinema virou um evento, e o filme tem que ser realmente bom para trocar o Sofá+Netflix pela Ingresso+Cadeira.
Até porque, se o destino é o cinema, já dá para sair de casa com uma certeza: você vai gastar dinheiro. Além dos ingressos, gastos com pipoca, bebida e snacks são parte da estratégia das grandes redes.
Como menos filmes estão sendo colocados em cartaz, o jeito é melhorar a experiência com a oferta de drinks, lanches mais elaborados e baldes de pipocas especiais que acabam virando um item de decoração para a casa.
“Eu escolho esperar.” À medida que as pessoas preferem assistir em casa, o tempo até que os filmes saiam do cinema e cheguem às plataformas tem diminuído, e muitos estúdios já aderiram ao lançamento simultâneo.
No geral, só as grandes produções ganham investimentos bilionários em marketing e movimentam as salas de cinema — como foi o caso de Barbie, Oppenheimer e Divertida Mente 2.
Bottom-line: Os streamings investiram mais de US$ 75 bilhões em filmes e séries próprios só no 1T deste ano, podendo distribuí-los no cinema também.
