Caos no passarinho. Pouco depois de Musk fechar sua aquisição do Twitter, ele demitiu cerca de 3.700 funcionários, o que representa metade da força de trabalho da empresa.
Se acha que foi bonitinho, saiba que não houve nem reunião no RH. Um simples e-mail enviado à equipe disse que cortes de empregos eram “infelizmente necessários para garantir o sucesso da empresa no futuro”.
Alguns funcionários, inclusive, postaram no Twitter que só descobriram que estavam sem emprego depois de perderem acesso aos sistemas da empresa, como e-mail e Slack.
Elon está tentando “tapar o buraco”:

Segundo o bilionário, a empresa estava tendo perdas diárias de 4M de dólares. Além disso, Musk ressaltou que todos os desligados irão receber 50% mais do que a lei exige pela rescisão.
Ainda em seus tweets, ele afirmou que a queda de receita se deu em razão de “grupos ativistas pressionando os anunciantes” — General Mills, Pfizer e Volkswagen são algumas das marcas que pausaram os anúncios na plataforma.
Na mesma linha, a Meta, dona do Instagram e Facebook, está planejando iniciar demissões em larga escala essa semana. Segundo o Wall Street Journal, pode ser o maior corte de empregos que o setor de tecnologia já viu.
🇧🇷 Por falar em Twitter: Ontem, alguns brasileiros conseguiram chamar a atenção de Elon ao criticarem a postura do TSE em relação aos questionamentos sobre o resultado das eleições. Clique para ver.

Fonte: https://thenewscc.com.br/
