Uma cópia… de uma cópia… do TikTok. O ban não durou nem um dia, mas foi o suficiente para criar um movimento entre muitos aplicativos e oferecer aos americanos features semelhantes às do app chinês.
Entre as novas atualizações anunciadas pelas redes sociais concorrentes, as mais faladas foram:
— O Instagram lançou o seu próprio editor de vídeos, aumentou o tempo dos Reels para 3 minutos e alterou o formato do grid do perfil;
— O X começou a desenhar uma ferramenta de vídeos curtos (mirando quem gasta horas no Reels e TikTok);
— O Bluesky também lançou um feed exclusivo para vídeos curtos.
O que está por trás disso? A verdade é que todas essas empresas estão bolando estratégias para conseguir uma coisa que é carro-chefe do TikTok: a atenção dos usuários.
- Para você ter uma ideia, a retenção do app entre os americanos é de 10%, enquanto a média das redes sociais é de 4%.
No Brasil, a situação não é diferente. Por aqui, mais de 80% dos usuários do TikTok acessam o app diariamente, sendo que 34% abre várias vezes ao dia e 11% deixam o tico-teco aberto durante todo o dia. Clica aqui para ver a pesquisa completa.
O tio Zuck de olho nesse movimento… Aproveitando o timing para trazer pessoas para suas redes sociais, a Meta anunciou que vai pagar até US$ 5.000 em bônus para criadores do TikTok que postarem reels no Facebook e Instagram por três meses.
E por falar em vídeos curtos… Um aplicativo que marcou a adolescência de muitas pessoas pode voltar: o Vine. Isso porque Elon Musk planeja reviver o app caso o TikTok realmente seja banido nos EUA.

