Ontem, o Fed — Banco Central dos Estados Unidos — anunciou o aumento da taxa de juros em 0,75 ponto percentual, passando de 3,75% a 4% ao ano e alcançando o maior patamar desde dezembro de 2007.
- Esse foi o 6º reajuste seguido e o 4º consecutivo com a mesma intensidade. A alta já era esperada pelo mercado financeiro.
O comitê destacou que a inflação permanece elevada, refletindo os desequilíbrios relacionados à pandemia e agravados pela guerra na Ucrânia. Assim, tornar o crédito mais caro é uma forma de tentar frear o aumento dos preços.
Em resposta à fúria dos investidores, Jerome Powell, presidente do Fed, reforçou que deixar a inflação galopante seria ainda mais prejudicial para a prosperidade americana.
E ele não parou por aí… Powell destacou que a taxa de desemprego nos EUA está no nível mais baixo em 50 anos, para tentar amenizar a previsão de que, até o final do ano, haverá um aumento ainda maior da taxa de juros.

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