Wall Street comemora. Com os trabalhadores tirando as pantufas, o mês de Janeiro será marcado pela primeira vez, desde a pandemia, que os EUA atingiram 50% de ocupação nos escritórios.
Também pela primeira vez, todas as cidades rastreadas atingiram níveis de retorno ao escritório de 40% ou mais — pense que, em muitas delas, esse percentual chegou próximo de 10% em um determinado momento do COVID.
Analisando o todo 🧐
Cruzar esse limite de ocupação é um marco que será comemorado por vários líderes empresariais em Wall Street — e em outros locais do mundo — que pressionam por mais comparecimento ao escritório.
Apesar dos custos diretos serem menores com os trabalhadores em casa, fatores como produtividade e cultura foram bastante impactados nos últimos anos.
Por outro lado, em razão da resistência dos funcionários em abrir mão da flexibilidade, esse marco chega muito mais tarde do que a maioria dos defensores do trabalho presencial esperava.
Assim, sem entrar em um consenso na briga “home office x presencial”, o retorno “tímido” dos trabalhadores americanos para a Times Square pode indicar que o meio termo — ou modelo híbrido — é que veio pra ficar.
Bottom-line: Segundo uma pesquisa, trabalhadores com flexibilidade total de horário relatam produtividade 29% maior do que aqueles que têm que seguir horários pré-estabelecidos.
O que mais é destaque pelo mundo?
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Fonte: https://thenewscc.com.br/