Calma, não é aquela azul. Depois de Musk ter demonstrado interesse em comprar o Twitter, pois “queria ver mais liberdade de expressão e menos moderação” na plataforma, agora, foi Kanye West que entrou para a onda.
- O rapper fechou um acordo para comprar o Parler, uma rede social de direita que se autodenomina uma “plataforma de liberdade de expressão”.
Contextualizando
O Parler foi criado em 2018, mas só ficou popular mesmo a partir da eleição presidencial de 2020 — quando o app passou a atrair um público dos EUA que discordava das regras sobre conteúdo em outras redes, como Facebook e Twitter.
Porém… Durante a invasão do Capitólio, em janeiro de 2021, a rede foi acusada de permitir que o planejamento do ataque ocorresse em sua plataforma. Depois disso, o app foi banido das lojas de download da Apple e do Google.
Apesar de ter sido restabelecido nessas lojas de aplicativo, a rede social não conseguiu recuperar sua popularidade: mês passado, o app foi baixado 90.000 vezes. O Twitter, em comparação, teve 9 milhões de downloads.
Voltando para o rapper… 👀
A aquisição ocorreu após uma série de polêmicas envolvendo o empresário. Ele enfrentou críticas por usar uma camiseta “White Lives Matter”, e foi bloqueado no Insta e no Twitter depois um comentário ter sido considerado antissemita pelas plataformas.
O que West pensa sobre isso? Em comunicado, ele disse que “Em um mundo onde as opiniões conservadoras são consideradas controversas, temos que ter certeza de que temos o direito de nos expressar livremente”.
Panelinha formada. Kanye disse que convidará o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, para a Parler. O cantor também afirmou que se juntará à rede alternativa de Trump, Truth Social — concorrência pro tio Zuck? risos.
Fonte: https://thenewscc.com.br/