Frustrados com os experimentos na Terra, cientistas levaram as pesquisas sobre o câncer para o espaço — e isso mudou o rumo dos estudos.
Além de astronautas e pesquisadores, uma missão da SpaceX rumo ao espaço levou miniaturas de tumores feitas com material de pacientes com câncer.
A virada de chave: Com a pouca gravidade, as células envelhecem bem mais rápido, possibilitando observar o progresso do câncer num ritmo que seria impossível na Terra.
A relevância: Em média, morrem 10 milhões de pessoas por câncer ao ano. Além disso, o mercado de tratamento da doença vale US$ 180 bilhões e deve dobrar até 2032.
- Agora, é bem provável que a próxima geração de medicamentos desse segmento seja feita fora da Terra.
Isso porque os cientistas descobriram que existe um gene específico por trás da clonagem acelerada do câncer — e já estão tentando aprender a como bloquear a ativação dele.
Graças à falta de gravidade, no espaço, os remédios conseguem ser cristalizados perfeitamente.
Looking forward: Depois da fase de pesquisas, empresas já estão pensando em construir instalações permanentes no espaço para produzir os remédios do futuro.
Fonte: https://thenewscc.beehiiv.com/