É bem provável que o termo pareça estranho, mas se você costuma acompanhar a Taylor Swift ou o Coldplay em suas turnês, já deve ter notado que ver o ídolo de perto está cada vez mais caro. |
Nos EUA, o fenômeno é chamado de funflation — fun + inflation — e está forçando os americanos a reduzirem o valor que gastam em experiências ao vivo. |
Por lá, 60% das pessoas cortaram gastos com entretenimento ao vivo porque os valores estavam salgados, com 37% dizendo que simplesmente não conseguem acompanhar os preços. |
Pense que a maior demanda por eventos — inclusive os shows da própria loirinha — significa um boom de vendas em um primeiro momento, mas um aumento de preços depois. Bom, com todo o boom recente… |
… Estamos chegando nesse depois. Pra ter ideia, os ingressos de shows estão 27% mais caros do que em 2019 e as entradas dos parques da Disney atingiram níveis recordes. |
Quem mais sai perdendo na história? A mudança nos gastos com entretenimento tende a prejudicar artistas e empresas de médio ou pequeno porte. Até porque a Disney e a Taylor continuam no hype mesmo quando passar o boom. |
Outros destaques em economia: |
Fechamento: Ibovespa sobe 0,5%, mas encerra outubro com perda de 2,94%; dólar cai 0,11%, a R$ 5,04Bondinho acima: Pão de Açúcar dispara quase 9% com balanço ‘melhor que o esperado’Super Quarta: Brasil e EUA divulgam hoje atualização das taxas de juros |
Fonte: https://thenewscc.com.br/